Quando "Redação sem ctrl+c" nasceu, perguntei-me se aquele era “O dia em que publiquei meu livro”ou “meu primeiro livro”? E era só o primeiro.
Assim que "A mão que balança o vero" sair do casulo, postarei aqui a ideia de que as mulheres de Chico Buarque são esculpidas em testosterona maciça...
Por enquanto, fiquemos por aqui, e trabalhemos para que nossos meninos e meninas aprendam que fazer "CTRL+C" é, como dizem, tosco!
À disposição
E
Àvontademente,
Professora Tuca
Nos ônibus, nas ruas, nas casas de amigos e no trabalho, eu, que postei a proposta, já me senti, por várias vezes, acuada, pelas insistentes manifestações de pessoas que querem me impor a sua verdade como única e incontestável. E você?
Sim, com frequência. A situação mais engraçada (e a mais comum) é me sentir persuadida por meio de panfletos. Será falta de adeptos nas igrejas? Talvez, mas recorrer ao marketing para "caçar novos fiéis" é um desespero que me intriga. Tenho a impressão de que nesses momentos religião foge de seu conceito convencional e torna-se mercado. Provavelmente meu comentário não foi o objetivo da enquete, mas me fez lembrar desses episódios "Vende-se fé", "salve-se na Igreja do Triângulo Pentecostal" (anúncios inventados agora.
Francielli, Boa reflexão. Há realmente uma fuga de objetivos na atividade religiosa, mas quando os objetivos fogem de lá, recaem sobre pessoas que só queriam ficar com a sua vida sem se sentirem invadidas. Mas, se toda publicidade recorre à apelação, não devemos penalizar apenas o ramo religioso. Afinal, negócios são negócios. Abraço, Grata pelos votos, Tuca
Pois é, agora a salvação virou negócio(ou sempre foi assim?)... e para provar que acompanha a modernidade, até se aproveita do que publicidade tem a oferecer. Estou apelando para heresias?
Ah, nesses casos, o melhor é sempre adiantar: Sou bruxa! Os "pregadores" nunca mais te procuram. rs
Olá Tuca como vai? Permita-me participar do debate.
Concordo que o evangelho tenha se tornado uma fonte de renda para muitas pessoas e que há certo apelo por parte de alguns fanáticos inconsequentes.
Entretanto, não há que se generalizar. O que está sendo chamado de assédio religioso é o cumprimento de um chamado do próprio Jesus Cristo que diz:
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” (Bíblia, evangelho de Mateus 28:19,20)
A intenção dos verdadeiros cristão é de levar a verdade para todos. Verdade que, até hoje, nenhum discurso científico foi capaz de esclarecer.
Como em todo lugar, no meio cristão há exageros. Cabe a nós discernir o fanático daquele que tão somente quer compartilhar algo de bom que descobriu: A Verdade Eterna.
No mais, aquele que não estiver interessado tem toda liberdade para dizer simplesmente: Eu não tenho interesse! Obrigado.
Luciano, o assédio religioso foi colocado aqui no nível de mais um dos assédios sociais, desse monte de gente que quer fazer a gente meio a pulso encarnar uma verdade que é dela, de maneira impositiva e invasora das nossas liberdades individuais... Sem restrições, porém, às pessoas que fazem seu trabalho em nome do que creem.
Nos ônibus, nas ruas, nas casas de amigos e no trabalho, eu, que postei a proposta, já me senti, por várias vezes, acuada, pelas insistentes manifestações de pessoas que querem me impor a sua verdade como única e incontestável. E você?
ResponderExcluirSim, com frequência. A situação mais engraçada (e a mais comum) é me sentir persuadida por meio de panfletos. Será falta de adeptos nas igrejas? Talvez, mas recorrer ao marketing para "caçar novos fiéis" é um desespero que me intriga. Tenho a impressão de que nesses momentos religião foge de seu conceito convencional e torna-se mercado. Provavelmente meu comentário não foi o objetivo da enquete, mas me fez lembrar desses episódios "Vende-se fé", "salve-se na Igreja do Triângulo Pentecostal" (anúncios inventados agora.
ResponderExcluirSucesso maior pra vc, Tuca!
Francielli,
ResponderExcluirBoa reflexão.
Há realmente uma fuga de objetivos na atividade religiosa, mas quando os objetivos fogem de lá, recaem sobre pessoas que só queriam ficar com a sua vida sem se sentirem invadidas. Mas, se toda publicidade recorre à apelação, não devemos penalizar apenas o ramo religioso. Afinal, negócios são negócios.
Abraço,
Grata pelos votos,
Tuca
Pois é, agora a salvação virou negócio(ou sempre foi assim?)... e para provar que acompanha a modernidade, até se aproveita do que publicidade tem a oferecer. Estou apelando para heresias?
ResponderExcluirAh, nesses casos, o melhor é sempre adiantar: Sou bruxa! Os "pregadores" nunca mais te procuram.
rs
Gostei da dica
ResponderExcluirvaleu mesmo: sou bruxa é óoooootimo.
Abraço,
Tuca
Olá Tuca como vai?
ResponderExcluirPermita-me participar do debate.
Concordo que o evangelho tenha se tornado uma fonte de renda para muitas pessoas e que há certo apelo por parte de alguns fanáticos inconsequentes.
Entretanto, não há que se generalizar. O que está sendo chamado de assédio religioso é o cumprimento de um chamado do próprio Jesus Cristo que diz:
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” (Bíblia, evangelho de Mateus 28:19,20)
A intenção dos verdadeiros cristão é de levar a verdade para todos. Verdade que, até hoje, nenhum discurso científico foi capaz de esclarecer.
Como em todo lugar, no meio cristão há exageros. Cabe a nós discernir o fanático daquele que tão somente quer compartilhar algo de bom que descobriu: A Verdade Eterna.
No mais, aquele que não estiver interessado tem toda liberdade para dizer simplesmente:
Eu não tenho interesse! Obrigado.
Esqueci de indentificar-me: Sou o Luciano e fui seu aluno no PUPT.
ResponderExcluirAbraço.
Luciano,
ResponderExcluiro assédio religioso foi colocado aqui no nível de mais um dos assédios sociais, desse monte de gente que quer fazer a gente meio a pulso encarnar uma verdade que é dela, de maneira impositiva e invasora das nossas liberdades individuais... Sem restrições, porém, às pessoas que fazem seu trabalho em nome do que creem.
p.s.: é bom tê-lo por aqui...
Sucesso
Tuca